segunda-feira, 25 de julho de 2011

BARAFUNDA
(Joésio Menezes)

- ao poeta Vanilson Reis -

As bundas que abundam
inundam as mentes
que não fecundam,
ou que simplesmente fecundam
o que não dizem as bundas,
o que não compreendem as mentes.

E em meio a essa barafunda,
o homem, achando-se onipotente,
em seus pensamentos se aprofunda
buscando entender por que as bundas
inundam as mentes infecundas,
sem ao menos saber, tão somente,
o que são “bundas que abundam”
e porque inundam tantas mentes.

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