(Joésio Menezes)
- ao poeta Vanilson Reis -
As bundas que abundam
inundam as mentes
que não fecundam,
ou que simplesmente fecundam
o que não dizem as bundas,
o que não compreendem as mentes.
E em meio a essa barafunda,
o homem, achando-se onipotente,
em seus pensamentos se aprofunda
buscando entender por que as bundas
inundam as mentes infecundas,
sem ao menos saber, tão somente,
o que são “bundas que abundam”
e porque inundam tantas mentes.
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