NOITE
(Adenir
de Oliveira)
Céu
estrelado, noite vazia...
Vaga-lumes
sinalizam,
Com
suas lanternas fosforescentes,
O
caminho na escuridão.
Num
canto qualquer do infinito,
O
silêncio faz sentir
Nos
corações apaixonados
Trocas
de eternas carícias de amor.
E
no vazio do silêncio,
O
pensamento baila como borboletas,
Buscando
os teus beijos,
O
teu amor, a tua solidão...
Enquanto
isso,
O
céu continua estrelado,
A
noite vazia e escura.
E
os vaga-lumes acariciando-a
Num
sutil vai e vem de luzes pisca-piscas.
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