segunda-feira, 16 de julho de 2012


NOITE
(Adenir de Oliveira)
Céu estrelado, noite vazia...
Vaga-lumes sinalizam,
Com suas lanternas fosforescentes,
O caminho na escuridão.
Num canto qualquer do infinito,
O silêncio faz sentir
Nos corações apaixonados
Trocas de eternas carícias de amor.
E no vazio do silêncio,
O pensamento baila como borboletas,
Buscando os teus beijos,
O teu amor, a tua solidão...

Enquanto isso,
O céu continua estrelado,
A noite vazia e escura.
E os vaga-lumes acariciando-a
Num sutil vai e vem de luzes pisca-piscas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário